O que dizer?

Saberia muito menos sobre mim, se não entendesse as coisas do mundo



Welcome aboard *Bienvenido a bordo *Willkommen an Bord

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Há dias em que nada faz sentido...

Acostuma-me a idéia de ter que apagar algumas coisas guardadas na memória e aprendo a lidar com isso. Acostuma-me a idéia de saber que não podemos esperar nada das pessoas. Pois, não se pode cobrar aquilo delas o que elas não podem dar.
Eu me desliguei da tomada que me mantinha acesa. A luz ficou fraca e acabou perdendo o brilho.
Esse brilho, incandescente, que insistia em querer iluminar a sombra dos outros, era em vão.
Nesse momento, em que vivo, amo-me intensamente. E desejo levar amor às pessoas que merecem o meu amor. Pouco importa os pequenos pensamentos. Deixo-os para que as pessoas possam juntar todos e no final acredito que isso possa resultar em uma enorme montanha de julgamentos infelizes, valores velhos e engavetados. Pois, não há verdade absoluta. O conceito de felicidade é algo pessoal e muito íntimo.
E esboçando essa falta de sentido, nesses dias, que se projeta nas teclas de um velho computador, posso dizer que não preciso da arrogância que fere, machuca e magoa. Essas coisas são pequenas e irrelevantes e devem ser jogadas fora, porque não fazem bem ao coração e a alma. Não vivo de mal com o mundo e espero receber do mundo o que eu posso dar para ele. Existirão dias em que tudo fará sentido para todas as coisas. Pois a vida é como um grande quebra-cabeças, em que as peças se juntam para dar sentido à nossa existência na terra, e cada dia que juntamos essas peças entendemos que viver transcende qualquer julgamento de valor. Porque a vida é muito maior que pequenas coisas.




domingo, 10 de outubro de 2010

Tambaba






















Praia de nudismo naturismo localizada no Estado da Paraíba, no município do Conde. Ainda bem que existem outras opções. Uma delas é ficar de roupas antes da escadinha. E olhe que eu não passei dela. Só do outro lado é que o povo fica do jeito que veio ao mundo como Adão e Eva. Vale a pena conhecer esse pedacinho do paraíso, digo a praia. Mas, quem se sentir a vontade, pode tirar a roupa, e, eu não tive e nem tenho essa coragem hehaheha.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Fora do ar!

Andarei por terras distantes...

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

O sono que chega...

O cansaço físico não me deixa ficar em pé. Pálpebras, cílios inferiores e superiores estão magnetizados. Irei dormir, já não sei o que digo.

Humildade

O que mais me afasta das pessoas é a distância entre a arrogância e a humildade. Não suporto a idéia de ter de conviver ao lado de pessoas tão miseráveis. A miserabilidade, que cito aqui, refere-se a pobreza de espírito. Eu preciso de sabedoria para lidar com pessoas assim e entender que tudo isso faz parte do processo evolutivo. Essas pessoas precisam de bons ouvidos para ouvir dos outros o quanto elas podem evoluir sendo humildes.

Não espero mais do mundo

Uma parte, sim. A outra, não. Deixo-me à vontade às críticas que partem de mim mesma. Não aceitarei sugestões. Não acredito mais nas pessoas, elas mudam de opinião exageradamente. Digo opinião sobre as relações humanas, não sobre planejamentos para o futuro. Prefiro os meus princípios a ter de ouvir as loucuras de quem se julga sábio. São todos insanos. Vivo em uma fase que não me deixo envolver por certas opiniões sem fundamentos. E da dissimulação, prefiro o silêncio. Por isso, não sairá uma palavra se quer dos meus lábios. Não espero mais do mundo. Ele é o reflexo de uma sociedade mercenária, egoísta e egocêntrica e eu não faço parte desse universo tão pequeno.

Saudade

"Saudade é um pouco como fome. Só passa quando se come a presença. Mas às vezes a saudade é tão profunda que a presença é pouco: quer-se absorver a outra pessoa toda. Essa vontade de um ser o outro para uma unificação inteira é um dos sentimentos mais urgentes que se tem na vida". Clarice Lispector

domingo, 3 de outubro de 2010

Aperte o botão e...

É surpreendente como, às vezes, eu me pego pensando na capacidade que as pessoas têm de se camuflarem. E penso na maneira como elas agem. Eu não sou tomada pela dor ou rancor, por isso. Quanto mais eu conheço as pessoas, mais eu me choco. Quanto menos as conheço, mais eu me assusto com elas. Mas, isso faz parte da nossa evolução. Eu costumo dizer sempre: Aperte o botão e ligue o... Que se dane! Eu quero é mais aproveitar a vida do jeito que ela é.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Pés














Que eles me levem para longe...

Amo-te, pequeno príncipe