Como o fim de tudo é o começo do nada
Todo o fim traz o esmorecimento da alma
Palavras soltas
Perdidas
Mal interpretadas
Sem sentido
Palavras que não dizem nada
Pedaços de frases que destroem
O rosto que não se vê
O calor das mãos que não se sente
Os olhos que são distantes
As mãos inquietas que apontam para o nada
O fim da linha que separa o que não foi
Sal que corre na face
Que toca o chão
Que se perde entre os dedos
Que seca
O fim de tudo
Uma armadilha
Que faz crescer a dor
Que se vague sem rumo
Que se entregue à medida da indecisão
Que se coloque o ponto
Ponto final.
Todo o fim traz o esmorecimento da alma
Palavras soltas
Perdidas
Mal interpretadas
Sem sentido
Palavras que não dizem nada
Pedaços de frases que destroem
O rosto que não se vê
O calor das mãos que não se sente
Os olhos que são distantes
As mãos inquietas que apontam para o nada
O fim da linha que separa o que não foi
Sal que corre na face
Que toca o chão
Que se perde entre os dedos
Que seca
O fim de tudo
Uma armadilha
Que faz crescer a dor
Que se vague sem rumo
Que se entregue à medida da indecisão
Que se coloque o ponto
Ponto final.
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