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Robinson era bastante curioso e queria desbravar o mundo em aventuras por mares revoltos. Até que um dia consegue realizar o desejo de partir em busca de novos desafios. Após uma tormenta, o navio naufraga e todos os tripulantes morrem, exceto Crusoe que tenta sobreviver em uma ilha. Lá, descobre as diversas possibilidades de sobreviver com o que a natureza lhe propicia. Depois surge a necessidade de interagir com o mundo. E, então, em uma de suas aventuras pela ilha, após 25 anos de isolamento, encontra o amigo (em um ritual canibal) a quem lhe atribui o nome Sexta-feira. O livro é fantástico e eu não contarei o final, até porque não o li, ainda. Há de se notar, durante a leitura, que o personagem não é dotado de uma inteligência absurda, mas, que é infatigável, engenhoso e pertinaz. Usa a sua necessidade como um meio de dominar e sobrepor à natureza. Boa leitura!
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