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Comecei a ler "A cura de Schopenhauer", do mesmo autor de "Quando Nietzsche chorou", Irvin D. Yalom. Não o recomendo como livro de cabeceira, por enquanto... Pois, como se sabe, Arthur Schopenhauer foi o filósofo mais pessimista do século XIX. E, para alguns, esse tipo de literatura pode ser densa. O filósofo acreditava que todos os conflitos das relações humanas, como os desejos, os relacionamentos, levavam à dor e ao tédio, sendo resumido em sua célebre frase: "Viver é sofrer". A salvação para os conflitos existenciais e o sofrimento humano só aconteceria com a renúncia ao mundo. O que me chama atenção neste livro, é a sagacidade do personagem Philip Slate, um antigo paciente do psiquiatra renomado Dr. Julyus Hertzfeld. Existe um desencadeamento de conflitos entre os personagens, além de discussões filosóficas que permeiam o contexto trazido pelo autor.
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