Sereno, calmo, contraditório... Impulsivo, dicotômico. É assim que eu me sinto. Hoje, acordei mais feliz que todos os outros dias.
Sempre que vou ao trabalho, passo por uma ponte. Uma ponte que liga lugares contrários, Sul e Norte. E sempre tenho a oportunidade de ver a linha do horizonte. Vejo o mar. Todos os dias, o reflexo da luz solar, que bate contra a água, encandeia os meus olhos de uma maneira tão forte, que é impossível não fechá-los para agradecer a Deus por todas as maravilhas feitas por ele. E nesse instante, respiro profundamente... Medito, dou graças por tudo e peço muitas coisas. E desde então, transcende uma força dentro de mim tão alucinante e ao mesmo tempo tão assustadora, e toda essa descarga de sentimentos e emoções dão início a um processo de confusão dentro de mim. É inexplicável.
Digo ser assustador, pois, tenho medo. Medo dos sentimentos, medo das minhas reações. O ser humano sente medo. Logo, todos nós sentimos medo. Medo do que é desconhecido, do que não vemos, do que não sentimos, do que não tocamos, do que não sabemos. Mas, isso é bom. Pois, se assim não fosse, ameaçaríamos a sobrevivência da nossa espécie. Viver é correr riscos. Riscos fazem parte do nosso universo humano de ser. O universo dos nossos pensamentos que se materializam e se exteriorizam. E folheando, hoje, as páginas do livro A cura de Schopenhauer, encontrei algo sobre Assim falou Zaratustra, de Nietzsche. O livro ensina como reverenciar e celebrar a vida. Fala, ainda, que temos que usufruir da vida em vez de sermos usufruídos por ela, e, que, nós precisamos escolher a nossa vida, amar o nosso destino. Será que gostaríamos de repetir nossas vidas eternamente? Deixo um conselho: Viva o melhor possível e, só então, morra. Não deixe nada por viver.
E assim, que me lembro de alguns trechos da leitura deste livro, passo pelo mar, fecho os olhos, sugo todo o ar que posso e penso positivamente sobre a minha vida, a minha família e os meus amigos. E vou buscar bem longe, o pensamento das pessoas que não estão próximas a mim. Só assim, sei que neste momento, elas concentrarão as energias e por milésimos de segundos, entraremos em sintonia com o universo e nos encontraremos no interior dos nossos pensamentos.
Sempre que vou ao trabalho, passo por uma ponte. Uma ponte que liga lugares contrários, Sul e Norte. E sempre tenho a oportunidade de ver a linha do horizonte. Vejo o mar. Todos os dias, o reflexo da luz solar, que bate contra a água, encandeia os meus olhos de uma maneira tão forte, que é impossível não fechá-los para agradecer a Deus por todas as maravilhas feitas por ele. E nesse instante, respiro profundamente... Medito, dou graças por tudo e peço muitas coisas. E desde então, transcende uma força dentro de mim tão alucinante e ao mesmo tempo tão assustadora, e toda essa descarga de sentimentos e emoções dão início a um processo de confusão dentro de mim. É inexplicável.
Digo ser assustador, pois, tenho medo. Medo dos sentimentos, medo das minhas reações. O ser humano sente medo. Logo, todos nós sentimos medo. Medo do que é desconhecido, do que não vemos, do que não sentimos, do que não tocamos, do que não sabemos. Mas, isso é bom. Pois, se assim não fosse, ameaçaríamos a sobrevivência da nossa espécie. Viver é correr riscos. Riscos fazem parte do nosso universo humano de ser. O universo dos nossos pensamentos que se materializam e se exteriorizam. E folheando, hoje, as páginas do livro A cura de Schopenhauer, encontrei algo sobre Assim falou Zaratustra, de Nietzsche. O livro ensina como reverenciar e celebrar a vida. Fala, ainda, que temos que usufruir da vida em vez de sermos usufruídos por ela, e, que, nós precisamos escolher a nossa vida, amar o nosso destino. Será que gostaríamos de repetir nossas vidas eternamente? Deixo um conselho: Viva o melhor possível e, só então, morra. Não deixe nada por viver.
E assim, que me lembro de alguns trechos da leitura deste livro, passo pelo mar, fecho os olhos, sugo todo o ar que posso e penso positivamente sobre a minha vida, a minha família e os meus amigos. E vou buscar bem longe, o pensamento das pessoas que não estão próximas a mim. Só assim, sei que neste momento, elas concentrarão as energias e por milésimos de segundos, entraremos em sintonia com o universo e nos encontraremos no interior dos nossos pensamentos.
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