O que dizer?

Saberia muito menos sobre mim, se não entendesse as coisas do mundo



Welcome aboard *Bienvenido a bordo *Willkommen an Bord

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Árvore Maravilha

Se tivesse o passaporte certo,
era certo que eu saberia viver.
Eu ia para longe, eu ia desaparecer.
E só saberiam que me tornara uma burocrata errante,
a rainha dos salamaleques,
lá pelos lados da Nicarágua.

Quando eu acordasse,
não entenderia uma palavra da língua que gritavam das janelas.
Mandaria vir o corpo de sentinelas,
e me trancaria no ensaiado silêncio do gabinete.
Se eu ainda me lembrasse,
responderia qualquer coisa em português.

Em cada parada eu me reconstruiria,
Seria nova, imaculada, sem dívidas e com foto recém tirada.
Não estaria presa, exceto pelo saber estar sempre por um fio.
Amanhã lá, qualquer lugar menos aqui, e ainda em lugar nenhum.
Eu seria uma flecha lançada,
e não uma árvore em solo fértil.

Ninguém ia chorar minha partida.
Ninguém ia atender minha ligação a cobrar.
Meus filhos estudariam engenharia nuclear,
e solenemente ignorariam as fofocas e miudezas dos suburbanos;
eu os ensinaria a não perder tempo com a mediocridade.
Nessa outra vida, um pouco de desapego.

Uma casca,
Uma caixa,
Um truque.
Eu seria uma boneca russa.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Citizen of the Planet










I start up in the north
I grow from a special seed
I sprinkle it with sensibility
From French and Hungarian snow
I linger in the sprouting
Until my engine's full

Then I move across the sea
To European bliss
To language of poets
As I cut the cord of home
I kiss my mother's mother
Look to the horizon

Wide eyed, new ground
Humbled by my new surroundings

I am a citizen of the planet
My president is Kwan Yin
My frontier is on an airplane
My prisons, homes for rehabilitating

Then I fly back to my rest
I fly back with my nuclear
But everything is different
So I wait
My yearn for home is broadened
Patriotism expanded
By callings from beyond

So I pack my things
Nothing precious
All things sacred

I am a citizen of the planet
My laws are all of attraction
My punishments are consequences
Separating from source the original sin

I am a citizen of the planet
Democracy's kids are sovereign
Where the teachers are the sages
And pedestals filled with every parent

And so the next few years are blurry
The next decade's a flurry
Of smells and tastes unknown
Threads sewn straight through this fabric
Through fields of every color
One culture to another

And I come alive
And I get giddy
And I am taken and globally naturalized

I am a citizen of the planet
From simple roots through high vision
I am guarded by the angels
And my body guides the direction I go in

I am a citizen of the planet
My favorite pastime edge stretching
Besotten with human condition
These ideals are born from my deepest within

terça-feira, 27 de abril de 2010

Inquietude








Decisão tomada (.) Ponto final

Retrovisor










Onde a máquina me leva
Não há nada
Horizontes e fronteiras
São iguais
Se agora tudo
Que eu mais quero
Já ficou prá trás...

Qualquer um que leva a vida
Nessa estrada
Só precisa de uma sombra
Prá chegar
A saudade vai batendo
E o coração dispara...

Mas de repente
A velocidade chora
Não vejo a hora
De voltar prá casa
A luz do teu olhar
No fim do túnel
E no espelho
A minha solidão...

O céu da ilusão
Que não se acaba
A música do vento
Que não pára
Será que a luz do meu destino
Vai te encontrar...

Vejo a manhã de sol
Entrando em casa
Iluminando os gritos
Das crianças
Os momentos mais bonitos
Na lembrança
Não vão se apagar...

Ai quem me dera encontrar
Contigo agora
E esquecer as curvas
Dessa estrada
Eu prefiro sonhar com os rios
E lavar minh'alma...

Alguém sentando
À beira do caminho
Jamais entenderá
O que é que eu sinto agora
Sou levado pelo movimento
Que tua falta faz...

Havia tanta paz no teu carinho
Na despedida fez um dia lindo
Quem sabe tudo estará sorrindo
Quando eu voltar...

Ai quem me dera encontrar
Contigo agora
E esquecer as curvas
Dessa estrada
Eu prefiro sonhar com os rios
E lavar minh'alma...

Alguém sentando
À beira do caminho
Jamais entenderá
O que é que eu sinto agora
Sou levado pelo movimento
Que tua falta faz...

Havia tanta paz no teu carinho
Na despedida fez um dia lindo
Quem sabe tudo estará sorrindo
Quando eu voltar...

Do fundo do meu coração...









Eu, cada vez que vi você chegar,
Me fazer sorrir e me deixar
Decidido, eu disse nunca mais
Mas, novamente estúpido provei
Desse doce amargo quando eu sei
Cada volta sua o que me faz

Vi todo o meu orgulho em sua mão
Deslizar, se espatifar no chão
Vi o meu amor tratado assim
Mas, basta agora o que você me fez
Acabe com essa droga de uma vez
Não volte nunca mais pra mim

Mais uma vez aqui
Olhando as cicatrizes desse amor
Eu vou ficar aqui
E sei que vou chorar a mesma dor

Agora eu tenho que saber
O que é viver sem você

Eu, toda vez que vi você voltar,
Eu pensei que fosse pra ficar
E mais uma vez falei que 'sim'
Mas, já depois de tanta solidão
Do fundo do meu coração
Não volte nunca mais pra mim

Mais uma vez aqui
Olhando as cicatrizes desse amor
Eu vou ficar aqui
E sei que vou chorar a mesma dor

Se você me perguntar se ainda é seu
Todo o meu amor, eu sei que eu
Certamente vou dizer que 'sim'
Mas, já depois de tanta solidão
Do fundo do meu coração
Não volte nunca mais pra mim

Do fundo do meu coração
Não volte nunca mais pra mim

Caminho de Pincel

Em minhas mãos, tenho um pincel.
Vejo um quadro branco.
Preciso fazer um caminho.

A Menina e o Poeta












Virgem, menina morena,
Nos cabelos uma trança
No rosto um jeito criança
Na voz um canto mulher
Virgem, menina morena,
Nos olhos toda a primavera
No corpo uma longa espera
Coração banhado em fé

A tarde corre pra noite
A lua desperta sorrindo
A menina na janela
Botão em flor se abrindo

Nasceu o primeiro desejo
Conhecer o primeiro amor
Na história de um poeta
A menina acreditou

Na história de um poeta
A menina acreditou

Mas o poeta foi um dia
E até hoje não voltou
Ninguém sabe o caminho
Que o poeta levou

O vento que foi com ele
Um dia por lá voltou
Mas só que voltou sozinho
E a menina chorou

Na história do poeta
A menina acreditou
E dos olhos da menina
Uma lágrima rolou

E dos olhos da menina
Uma lágrima rolou

domingo, 25 de abril de 2010

Rabiscos

Você é o que me parece ser, mas acabo descobrindo (aos poucos) um pouco mais sobre você. E me surpreende. A cada instante, eu descubro um mundo novo. A minha imaginação desenha você. Desenhos uniformes, vagos e rabiscos mal acabados.

Há tempos...

Por entre as minhas pernas, ela passou, lambeu-as e se enroscou...
E quando sentia fome, fazia-me um agrado à espera de comida.
Em troca, miava, timidamente, e me fazia um carinho...

Depois de comer, dormia. Acordava, lambia seus pelos e fazia de conta que eu nem existia. Quantas vezes me ajudou a exterminar as temidas baratas?
Quantas vezes brincou comigo?
E quantas passou as suas unhas nos meus braços? (brincadeira que acabava me machucando).
Quantas vezes eu a levei para vacinar? E a segurei firme em meus braços para que não fugisse... (por diversas ocasiões, acho que me odiou).
Foram incontáveis as subidas nos muros dos vizinhos em busca da assustada menina que insitia em subir no telhado e ficar miando horas e horas em busca de ajuda (propositalmente, ela adorava fazer isso).
E quantas palmadas (leves) já dei, quando tentava estudar, enquanto ela miava alucinadamente atrás de namorados.
E quantas vezes eu tentei falar sobre eles, mas, ela nunca me ouviu.
E agora, eu sei que todas essas peripécias ela está fazendo do outro lado com os anjos. E peço, por favor, que tenham paciência com ela.
E que quando ela subir no telhado, chamem-na com carinho pelo nome, tenho certeza que ela olhará (com aqueles olhos brilhantes), fará um charme de 30 minutos e correrá em direção aos braços que quem a resgatar.
Há tempos de se viver, de se encantar e de se perder algo valioso.
Saudades...

Vinte e Nove










Perdi vinte em vinte e nove amizades
Por conta de uma pedra em minhas mãos
Me embriaguei morrendo vinte e nove vezes
Estou aprendendo a viver sem você
(Já que você não me quer mais)

Passei vinte e nove meses num navio
E vinte e nove dias na prisão
E aos vinte e nove, com o retorno de Saturno
Decidi começar a viver.

Quando você deixou de me amar
Aprendi a perdoar
E a pedir perdão.
(E vinte e nove anjos me saudaram
E tive vinte e nove amigos outra vez)

sábado, 24 de abril de 2010

Let me out of here

Hoje, eu quis andar em círculos pela cidade. São dias em que você não tem a menor vontade de enfrentar a vida, as pessoas, a rotina. Liguei meu celular, mais uma invençao da modernidade que te escraviza. Abri meu álbum de músicas e comecei a ouvir algo. E daí surgiu a vontade de ficar parada, estática, inerte. Como riscos coloridos, eu vi o mundo pela janela do ônibus. Abri um livro. Que saco. Existem dias assim. Comecei a passar as músicas, tentando encontrar algo que me agradasse. Pronto. Encontrei algo que pudesse me desligar das coisas, por um momento. No Surprises. "No alarms and no surprises (let me out of here)..."

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Me Voy


Julieta Venegas

Porque no supiste entender a mi corazón
lo que había en el porque no tuviste el valor de ver quien soy
porque no escuchas lo que está tan cerca de ti
sólo el ruido de afuera y yo
que estoy a un lado desaparezco para ti

No voy a llorar y decir que no merezco esto
porque es probable que lo merezco pero no lo quiero
por eso me voy que lástima pero adiós
me despido de ti y me voy
que lástima pero adiós me despido de ti

Porque sé que me espera algo mejor
alguien que sepa darme amor
de ese que endulza la sal y hace que salga el sol
yo que pensé nunca me iría de ti
que es amor del bueno de toda la vida
pero hoy entendí que no hay suficiente para los dos

No voy a llorar y decir que no merezco esto
porque es probable que lo merezco pero no lo quiero
por eso me voy que lastima pero adios
me despido de ti me voy
que lastima pero adios me despido de ti

Me voy que lástima pero adiós
me despido de ti y me voy
que lastima pero adios
me despido de ti y me voy
que lastima pero adios
me despido de ti
y me voy
que lastima pero adios
me despido de ti
y me voy

sábado, 17 de abril de 2010

Amor, meu grande amor












Amor, meu grande amor
Não chegue na hora marcada
Assim como as canções
Como as paixões
E as palavras...

Me veja nos seus olhos
Na minha cara lavada
Me venha sem saber
Se sou fogo
Ou se sou água...

Amor, meu grande amor
Me chegue assim
Bem de repente
Sem nome ou sobrenome
Sem sentir
O que não sente...

Pois tudo o que ofereço
É, meu calor, meu endereço
A vida do teu filho
Desde o fim, até o começo...

Amor, meu grande amor
Só dure o tempo que mereça
E quando me quiser
Que seja de qualquer maneira...

Enquanto me tiver
Que eu seja
O último e o primeiro
E quando eu te encontrar
Meu grande amor
Me reconheça...

Pois tudo que ofereço
É, meu calor, meu endereço
A vida do teu filho
Desde o fim até o começo...

Amor, meu grande amor
Que eu seja
O último e o primeiro
E quando eu te encontrar
Meu grande amor
Por favor, me reconheça...

Pois tudo que ofereço
É, meu calor, meu endereço
A vida do teu filho
Desde o fim até o começo...

quarta-feira, 14 de abril de 2010

As Várias Facetas do Recife









Per supuesto...

Os dados foram lançados.

Derretendo Satélites










Abro com as mãos, te deixo olhar
Te levo pra dentro devagar
Sempre venho aqui nesse lugar
Tomar xerez da tua boca
Provar o sal do mar, mostrar um verso
Provar um amor eterno
Onde a sua mão está agora?
A minha você sabe bem
Quanto mais tempo demora
Mais violento vem

Falando absurdos
Virando a noite
Perdendo senso
Derretendo satélites
Falando tudo
Voando a noite
Ouvindo estrelas
Derretendo satélites

Uma vez, dez, quinze, vinte, tanto faz
Não tenho mais nada pra fazer
Estou aqui pensando em você
Deixando a água correr
Provei o mar, mostrei um outro verso
Provei um amor eterno
Onde a sua mão está agora?
A minha você sabe bem
Quanto mais tempo demora
Mais violento vem, meu bem
Falando absurdos...
Falando tudo
Virando a noite
Um... dois... três, quatro,
cinco, seis, sete, oito...

Satélites...
Falando absurdos
Virando a noite
Perdendo o senso

Loucos e Santos

Escolho os meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco.
Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.
Escolho os meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: Metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.

domingo, 11 de abril de 2010

Os Pássaros

Em meio a tornados e furacões, eu caminho por uma rua vazia.
Ninguém ouve os meus passos. Mas, eu ouço um som ensurdecedor que vem de cima. Assustam-me os trovões e os raios incandescentes. Eu coloco as mãos sobre a cabeça para me proteger da chuva e da tempestade. Nada adianta. Eu corro sem saber aonde ir.
A praça, que antes era tomada por árvores de copas altas e verdes, agora, dá lugar a galhos sem folhas e a um clima cinzento. Os pássaros já não cantam. Já não ouço mais as gargalhadas das crianças. Na grama verde, os casais sentados já não existem. Dos cachorros que eram levados aos passeios matinais, restaram, apenas, coleiras penduradas nos bancos velhos da praça.
Meu rosto está molhado. Minhas mãos cobrem o meu corpo para me proteger do frio. Abraço-me. Eu olho para os lados e o que eu vejo? Nada. Está tudo escuro. Úmido. Frio. E no meio do vazio, eu paro. Fecho os olhos. Meus gritos, no silêncio, ninguém os ouve. E agora, com os olhos fechados, eu sinto algo claro. Tenho medo de abrir meus olhos. Mas, eu acho que a tempestade está passando.
No meio de tantas nuvens escuras, surgem pássaros. E eles dão caminho a um céu azul. Eu não consigo ver os pássaros com clareza. São rápidos demais. Eles voam em bando, de um lado a outro, confusos. São muitos. Lindos pássaros. As penas são claras, o canto doce e suave. Mas, eu não entendo o canto deles e eu acordo...

Duas almas não se encontram ao acaso...

"Cada um que passa em nossa vida passa sozinho. Pois, cada pessoa é única e nenhuma substitui outra. Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, mas não vai só nem nos deixa sós. Leva um pouco de nós mesmos, deixa um pouco de si mesmo. Há os que levam muito, mas há os que não levam nada. Essa é a maior responsabilidade de nossa vida, e a prova de que duas almas não se encontram ao acaso. "
Antoine De Saint Exupéry

Lyla

Origem: Grego;
Significado: Bela como a noite;

Moment of Surrender

"Me amarrei com fios para os cavalos correrem livres. Estava brincando com fogo, até que o fogo brincou comigo..."











Moment of Surrender
U2

I tied myself with wire
To let the horses run free
Playing with the fire until the fire played with me
The stone was semi-precious
We were barely conscious
Two souls too smart to be in the realm of certainty
Even on our wedding day

We set ourselves on fire
Oh, God, do not deny her
It's not if I believe in love
But if love believes in me
Oh, believe in me

At the moment of surrender
I folded to my knees
I did not notice the passers-by
And they did not notice me

I've been in every black hole
At the altar of the dark star
My body's now a begging bowl
That's begging to get back, begging to get back
To my heart
To the rhythm of my soul
To the rhythm of my unconsciousness
To the rhythm that yearns
To be released from control

I was punching in the numbers at the ATM machine
I could see in the reflection
A face staring back at me
At the moment of surrender
Of vision over visibility
I did not notice the passers-by
And they did not notice me

I was speeding on the subway
Through the stations of the cross
Every eye looking every other way
Counting down till the pain would stop

At the moment of surrender
Of vision over visibility
I did not notice the passers-by
And they did not notice me


In Youtube
http://www.youtube.com/watch?v=XgyF1yW8h5Y

É você

É você
Só você
Que na vida vai comigo agora
Nós dois na floresta e no salão
Nada mais
Deita no meu peito e me devora
Na vida só resta seguir
Um risco, um passo, um gesto rio afora

É você
Só você
Que invadiu o centro do espelho
Nós dois na biblioteca e no saguão
Ninguém mais
Deita no meu leito e se demora
Na vida só resta seguir
Um risco, um passo, um gesto rio afora
Na vida só resta seguir
Um ritmo, um pacto e o resto rio afora

sábado, 10 de abril de 2010

Tudo vale a pena...

Quando a alma não é pequena.(Fernando Pessoa)





Confundir-me-ia?

Se acaso eu disser que sim, minto.
Se acaso eu disser que não, é a metade da mentira.
Se acaso eu não disser, é a mais absoluta verdade. Verdade? É a vaidade dos que acreditam.
Mentira? É o outro lado ruim da verdade.
Seria a verdade o lado bom da mentira? Ou a mentira o lado bom da verdade?
Oras! Esqueça-se a confusão, pois assim embaralho os sentidos.
Mas, confundir os sentidos é a mentira verdadeira e a verdadeira mentira é querer não acreditar neles, pois eles existem. E se são verdades absolutas... Se acaso eu disser que sim, minto... Se acaso...
Prefiro O beijo, essa é a representação verdadeira, mais confusa, de todos os sentidos. Mentiras e verdades, a quem importa? Portanto, deixa-me embaralhar os sentidos.

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Películas en Español

Yo tenía una resistencia muy grande para estudiar español. Pero ahora estoy disfrutando mucho. La semana pasada, el profesor mostró en el aula, una película llamada Voces inocentes, en el drama de la categoría del director Luis Mandoki.
La película está basada en la conmovedora historia del personaje principal (interpretado por el actor Carlos Padilla LEÑERO) Un niño de once años que de repente se convierte en el "hombre de la casa" después de que su padre abandona a su familia en medio de una guerra civil. La vida de Chava se convierte en un juego para sobrevivir, no sólo de las balas de la escalada bélica, sino también los temores derivados de la violencia cotidiana. Armados sólo con el amor de su madre (la actriz Leonor Varela) y una pequeña radio que transmite un prohibido himno de amor y paz, y tener que hacer la elección imposible entre unirse al ejército oa los rebeldes, Chava encuentra el coraje para mantener abran su corazón y su espíritu vivo en su carrera contra el tiempo.
Voy a mencionar otra película muy interesante: La película del Che con el actor brasileño Rodrigo Santoro, quien interpreta al hermano de Fidel, Raúl Castro y Benicio Del Toro como Ernesto 'Che' Guevara.
Después de la Revolución Cubana, el Che se encuentra en la cima de su fama y poder. Luego desapareció, el rejuvenecimiento de incógnito en Bolivia, donde organiza un pequeño grupo de camaradas cubanos y reclutas bolivianos para comenzar la gran revolución latinoamericana.
La historia de campaña boliviana del Che es una historia de tenacidad, sacrificio, idealismo y guerra de guerrillas que en última instancia terminó en un fracaso, lo que resulta en la muerte del Che. A través de esta historia, tratamos de comprender cómo el Che sigue siendo un símbolo del idealismo y del heroísmo que vive en los corazones de personas en todo el mundo.
Benicio Del Toro ganó el Festival de Cannes como mejor actor para el papel.

Cien Años de La Soledad

A mi me gusta leer sobre muchas cosas. Y ahora tengo la oportunidad de leer el libro de Gabriel García Márquez llamado Cien Años de La Soledad. Fue el Premio Nobel de Literatura en 1982, y actualmente es considerada una de las obras más importantes de la literatura latinoamericana. Este trabajo tiene la particularidad de ser uno de los más leídos y traducidos en todo el mundo. Espero que la lectura del libro que me ayude a seguir desarrollando mi español. Por lo tanto necesidad de decir algo en Venezuela. Bueno, aquí un par de semanas voy a viajar a Caracas. Me quedaré con mi tía, que vive allí desde hace 24 años. Voy a tratar de hablar un poco. Será muy interesante.
Mi primer viaje internacional "latinoamericana". Algunos amigos, del curso de Español están planeando un viaje para Argentina (Buenos Aires) por una semana. No puedo, el dinero no sobra para eso. Pero sería un placer para mí estar junto a gente tan agradable. Aun así, voy a lleva bastante el viaje porque voy a encontrarme con mis primos y conocer gente nueva allí. Estoy bastante agrado el curso. Pero volvamos al tema del libro, Cien años de soledad fue considerada la segunda obra más importante de toda la literatura hispana, sólo superado por Don Quijote de la Mancha. Yo también quiero leer este libro, pero primero tengo que tratar de leer por lo menos 1 capítulo del libro de Marquez, que compré ayer. Sí, tengo cien años de soledad para tratar de entender la familia Buendía árbol y comprender la trama de personajes que se está creando como el avance años. Sin embargo, la esencia real es ver más allá de la historia de sus personajes y entender el círculo se cierra ante las previsiones de un final anunciado.Que llegue, poco después, "Guantanameras" de Dolores Soler-Espiauba, porque "La Vida es un Tango" se ha.